Num dia que ficou marcado pelo anúncio do acordo histórico da ESL com 13 organizações e mais informações relativa à 11ª temporada da ESL Pro League, um report do DBLTAP lançado por Jarek "Dekay" Lewis adiciona mais informações sobre o tema para o público.

De acordo com o famoso jornalista de CS:GO, as organizações de Astralis, Complexity, ENCE, Evil Geniuses, FaZe Clan, Fnatic, G2 Esports, Mousesports, Natus Vincere, Ninjas in Pyjamas, Team Liquid, Team Vitality e 100 Thieves assinaram um acordo de 3 anos com a possibilidade de ser extendido até 6 anos segundo múltiplas fontes, tornando estas equipas como detentoras da ESL Pro League e adquirindo receita proveniente da liga.


CARMAC deu diversas entrevistas sobre a nova ESL Pro League nos últimos dias. (Foto por HLTV.org)

Existem algumas condicionantes ainda não conhecidas para que o conhecido "acordo de Louvres" (desenvolvido após uma reunião em Janeiro deste ano com os CEOs das equipas em Paris) chegue à sua extensão máxima de 6 anos, estando alegadamente ligados a indicadores de performance que terão de ser atingidos até ao final do segundo ano da competição – caso a liga internacional não atinja esses valores, o acordo será apenas de três anos.

Para além disso, a WESA deixará de estar envolvida com a liga segundo as informações apuradas pelo jornalista; o VP de Gaming Profissional da ESL, Michal "CARMAC" Blicharz, avançou numa entrevista ao GameInside que, apesar destes parceiros terem um convite direto para todas as edições futuras da ESL Pro League previstas no acordo, é esperado que os 13 parceiros se apresentem a um bom nível e competitivo.

"Um lugar será revisto caso uma equipa consistentemente atinja prestações pobres durante quatro temporadas. Se uma equipa ocupar os últimos lugares em três das quatro temporadas mais recentes, a organização irá a votos sobre perder o seu estatuto de parceira, necessitando de um voto favorável em 2/3 por parte das outras equipas parceiras para esse elemento ser removido".