Segundo informações avançadas pelo portal de notícias HLTV.org, a BLAST terminou a parceria que ligava a organizadora de torneios dinamarquesa à NEOM.

No dia 28 de Julho, a BLAST anunciou uma parceria com a NEOM, descrevendo a mesma como um "negócio recorde" para a companhia dinamarquesa. No entanto, desde essa altura que tem estado debaixo de muitas críticas, uma vez que a NEOM está associada ao abuso de tribos indígenas, como é o caso da tribo Huwaitat, que foi despejada da zona onde residia, e às leis anti-LGBT.

Apenas 2 semanas após o anúncio, a BLAST vai terminar a parceria com a NEOM.
 

Apesar de grande parte das equipas participantes na BLAST Premier estar contra esta parceria, os Astralis foram os únicos que se exprimiram publicamente, considerando a parceria inaceitável e que de forma alguma poderiam ter a sua marca, jogadores ou parceiros ligados a empresas deste tipo.

Para além da organização dinamarquesa, também membros do talento tinha anunciado que enquanto a parceria estivesse ativa não iriam trabalhar para a BLAST como é o vaso de Frankie Ward, Duncan "Thorin" Shields, entre outras figuras muito conhecidas.

Assim sendo, a BLAST marcou para segunda-feira, 10 de Agosto, uma reunião com as equipas, onde anunciou que a parceria com a NEOM tinha sido terminada por acordo mútuo entre ambas as partes. No espaço de 2 semanas, a BLAST é a segunda empresa a terminar uma parceria com a NEOM, depois da LEC (League of Legends European Championship) ter dedistido da parceria poucas horas após anunciar a mesma.