Anton Cherepennikov, CEO da ESForce Holding, empresa que detém a organização de esports Virtus.pro revelou um episódio, onde o seu banco os confundiu com uma organização terrorista.
Anton explicou que quando a VALVE transferiu pela primeira vez o dinheiro dos stickers para a empresa, o mesmo viu a operação cancelada diversas vezes por parte do seu banco, porque no descritivo da transferência a produtora do CS:GO colocou "Weapon Sticker Sales".
After the MLG Major Championship: Columbus, Valve started transferring money generated from the sales of in-game stickers with clubs’ logos, to their respective owners. 💸
The developers carried out transactions with a laconic comment: “Weapon sticker sales” 🔫#GOGOVP pic.twitter.com/W07Mb1lPzy
— Virtus.pro (@virtuspro) April 18, 2021
Além do dinheiro ter ficado congelado, o equívoco levou a que os Virtus.pro ficassem com má reputação no banco, semelhante a uma organização terrorista. O CEO da organização teve de passar diversas horas a explicar aos funcionários do banco sobre o mundo do CS:GO e a origem do dinheiro que estavam a receber.
Eventualmente foi possível clarificar a situação e os Virtus.pro conseguiram receber o dinheiro dos stickers e limpar o seu nome com o banco.