Numa entrevista coletiva que aconteceu na última terça-feira, 18 de julho, André Akkari, co-fundador e co-CEO da FURIA, confirmou que conversou com Fernando “fer” Alvarenga sobre a possibilidade de o ter como quinto jogador, e explicou os motivos que levaram o negócio a não acontecer.

André Akkari começou por abordar a relação passada com fer, onde existiu algumas desavenças entre ambos, sobretudo nas redes sociais, embora o elemento da direção da FURIA considera que não foram muito graves, embora tenha atrapalhado o relacionamento. Contudo, Akkari revelou que no IEM Rio Major, os dois conversaram e resolveram os problemas.

Uma das conversas entre os dois foi também sobre a possibilidade de fer integrar o elenco de Counter-Strike da FURIA, algo que Akkari disse que tinha de ser discutido. “[…] Quanto à possibilidade de jogares na FURIA, é algo que tem de ser discutido tecnicamente, com o Guerri, com os jogadores, capitão e tudo mais”.

Depois desta reunião ter acontecido, a organização brasileira decidiu avançar para a contratação de Marcelo “chelo” Cespedes. Akkari revelou que quando comunicou esta decisão a fer, o antigo elemento da Imperial foi compreensivo e agiu muito bem.

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Recorde-se que fer assumiu que tinha interesse em regressar ao competitivo e desejava voltar a jogar com Gabriel “FalleN” Toledo, mas o AWPer brasileiro não confiou no atleta de 31 anos para o seu novo projeto.