

O In-Game Leader da Heroic, Casper “cadiaN” Møller, revelou qual é a pior parte de ser jogador profissional de Counter-Strike: Global Offensive, e curiosamente, não tem nada a haver com o jogo em si.
Segundo o dinamarquês a pior parte de ser jogador profissional está relacionado com o catering que as entidades organizadores dos eventos colocam à disposição dos atletas. Uma vez que o catering fornecido pela organização dos torneios não é bom, isto obriga as equipas a gastar bastante dinheiro a mandar vir comida de outros sítios.
Is it the lack of options? Vegetarian etc? Or just poor quality?
— Gorm (@gormlf) January 30, 2023
Nas suas redes sociais, o jogador de 27 anos escreveu: “Espero que os organizadores de torneios melhorem brevemente, porque viajar mais de 150 dias por ano com comida má é difícil. A qualidade da comida é baixa. É difícil para os organizadores de torneios garantir boas opções, uma vez que o local muda de país para pais. No entanto, o dinheiro todas as equipas gastam bastante dinheiro a mandar vir comida de outros sítios”.
Depois desta publicação vários foram os jogadores e até talento que comentaram a concordar com o jogador dinamarquês. O caster Harry “JustHarry” Russel queixou-se da falta de opções para vegetarianos. “Como vegetariano é muito difícil, e várias vezes, acabei por comer batatas feitas como opção vegetariana. Eu gosto bastante de batatas fritas, mas comer apenas batatas feitas durante 10 dias” escreveu.
Com estes comentários sobre o catering, e com o próximo torneio à porta, a IEM Katowice 2023, veremos se a ESL irá procurar ser pioneira e melhorar a qualidade da comida que serve aos intervenientes deste torneio.