Fotografia: Miguel Pinto/Fraglider

A Vitality teve uma primeira fase do Major mais complicada do que aquilo que toda a gente antevia, conseguindo qualificar-se com três vitórias e duas derrotas. No final do jogo contra a OG, Peter “dupreeh” Rasmussen foi entrevistado.

dupreeh participou em todos os Majors disputados até ao momento e ficou sempre no top16. O jogador dinamarquês começou por falar sobre a qualificação para a Legends Stage. Sinto-me aliviado. Foi um challenger stage bastante complicado para nós, mas conseguimos terminar o trabalho. Não foi bonito, mas o mais importante é que conseguimos chegar à próxima fase. Temos muita coisa para melhorar”.

O dinamarquês falou sobre o mapa escolhido pela sua equipa, Vertigo, onde tiveram bastantes dificuldades, com o jogo a ser muito equilibrado. Acho que o problema foi preocuparmo-nos demasiado em certas situações. Por vezes, neste jogo, mesmo com a experiência que eu tenho, nós conseguimos uma kill, mas queremos sempre outra, queremos parecer bem, queremos terminar a ronda o mais rápido possível. Isso não devia acontecer, devíamos jogar com as percentagens, conseguimos uma kill, jogamos juntos. Neste mapa começámos a dar muitos duelos ao adversário e acho que foi isso que fez o jogo ficar tão renhido.

O atleta de 29 anos admitiu ainda que durante o intervalo entre os mapas, o In-Game Leader da equipa europeia, Dan “apEX” Madesclaire, teve um discurso motivacional que contribuiu bastante para a subida de nível da equipa para o último mapa, Dust2.