No início desta semana, Lee “Faker” Sang-hyeok e o clube T1 avançaram com uma ação judicial contra fãs de League of Legends.

O processo visa combater os comentários tóxicos dos fãs mais abusivos. Em conferência de imprensa, a T1 diz que está a avançar com a ação após múltiplos avisos a estes indivíduos – “ficamos sem alternativa senão processá-los”, afirmou o clube.

Os advogados notam o “aumento de insultos” contra Faker e como isto leva ao desgaste da saúde mental do jogador, bem como da família e colegas. Os visados passam por pessoas que “frequentemente difamam o atleta com alta intensidade.”

Este processo não tem apenas em mente os danos contra Faker. “Esperamos ver um amadurecimento da cultura dentro dos esports para que não haja ações como esta [no futuro]”, afirmaram os advogados.

Na mesma conferência de imprensa, foi ainda dito que muitos destes insultos aumentaram após o MSI 2022 e que a T1 fundou uma associação legal que terá como grande propósito combater este tipo de comportamentos.

Na liga sul-coreana de League of Legends, Faker e a T1 não são os únicos alvos da toxicidade de muitos fãs, relembra a Dexerto. A publicação cita a KT Rolster e o comunicado que esta lançou em defesa dos seus funcionários.

Fotografia: Colin Young-Wolff/Riot Games