O FRAGLíder decidiu reunir os momentos do CS nacional que marcaram o ano 2017 com desejos que 2018 um ano ainda melhor para a comunidade Portuguesa de CS:GO e para as suas equipas!
fox no ELEAGUE Major
Ainda no ano de 2016 foi recebida com grande euforia pela comunidade a notícia de que o Ricardo "fox" Pacheco iria juntar-se aos SK como substituto para as finais da ECS e ainda o Major. A sua entrada para substituir Lincoln "fnx" Lau foi questionada por não se saber se estaria no nível da equipa brasileira.

O melhor resultado de fox tinha sido pelos G2 na Dreamhack Cluj-Napoca em 2015. (Foto:Hltv.org)
Chegou o ELEAGUE Major e as expectativas dos resultados dos SK para este torneio eram baixas depois de uma performance um pouco aquém do esperado nas finais da ECS, no entanto o pouco tempo de treino que houve para integrar Ricardo "fox" Pacheco deu frutos e o português conseguiu ajudar os brasileiros a manter o seu estatuto de legends e ainda a chegar ao quarto posto do torneio igualando assim a sua melhor marca num Major.
ASUS Aura Invitational
A primeira metade do ano de 2017 foi mais fraca a nível de número de torneios e começamos então em Fevereiro com o Asus Aura Invitational, um torneio online que reuniu 16 equipas com material da patrocinadora do torneio como prémios.
Este foi o primeiro embate depois de algumas mudanças efectuadas por algumas equipas, como por exemplo a entrada de João "Horvy" Horvath para os K1CK. Como esperado com a nova adição dos K1CK, o favoritismo estava do lado deles ainda que haviam equipas com possibilidade de surpreender, no entanto os K1CK passaram aos Playoffs com um registo de 3 vitórias, enquanto que a qualificação dos Alientech já foi mais difícil uma vez que o grupo acabou com 3 equipas empatadas.

O torneio da ASUS foi a primeira conquista de Horvy com a camisola dos K1CK.
Nos quartos-de-final equipas como os Galatics.PRO e EGN.PRO conseguiram duas vitórias por 2-0 e acesso às meias-finais, havendo nessa altura o reencontro entre Alientech e K1CK onde Ricardo "rmn" Oliveira e companhia levaram a melhor e garantiram a primeira final com a presença da mais recente contratação.
A uma série de 3 mapas de conquistar o primeiro titulo frente aos EGN.PRO que eliminaram os Galatics, os K1CK demonstraram que 2017 seria mais um ano de vitórias para a organização de preto e branco e conquistaram assim o primeiro torneio do ano por 2-0.
O primeiro grande evento offline de CS em 2017 foi o Minho Eletronic Sports Cup, um dos torneios offline portugueses com maior número de equipas a participar, com um total de 16, e com prémios monetários no valor de 2000€.
Como seria de esperar os olhos do público estariam nos suspeitos do costume K1CK e Alientech, no entanto sempre à espera de surpresas. Com maior e menor facilidade as equipas principais do torneio conseguem a qualificação para os play-off. Nas meias-finais mais uma vez encontram-se Alientech e K1CK, onde os azuis e brancos procuravam chegar à sua segunda final e possivelmente ao primeiro título do ano mas mais uma vez os K1CK estragam as ambições dos Alientech e levam a melhor vencendo a série por 2-1. Do outro lado da bracket a equipa liderada por Manuel "Born" Valente começava a mostrar qualidade e conseguiram eliminar a equipa dos Galatics num bom jogo e chegar à final.

O torneio em Braga teve bastante audiência presente a acompanhar os jogos.
Na tentativa de roubar a taça aos K1CK os EXEC chegam à final como a surpresa do torneio, sendo o mesmo onde jogadores como João "jayy" Diogo, Diogo "HIDDENj" Lopes e Paulo "PNR" Silva mostram o seu potencial como jovens promessas, mas não é suficiente e os K1CK vencem mais um torneio, com o jogo a ficar 2-0.
No ano de 2017 a GamersMedia ofereceu dois torneios e o primeiro foi em Lisboa na Sala Tejo do Meo Arena de 6 a 7 de Maio. Na organização do evento a surpresa foi a adição de uma equipa internacional que foi convidada, com os Space Soldiers a serem os escolhidos, a melhor equipa Turca que estava em crescimento no CS Europeu.

Os turcos conquistaram o torneio sem grandes dificuldades.
Na fase de grupos os K1CK e os exotic foram as equipas apuradas para as semi-finais onde esperavam os Alientech que por fruto do seu resultado no qualificador fechado tiveram acesso directo aos play-off, e os Space Soldiers. Nas semifinais os tanto os Space Soldiers como os K1CK passaram com relativa facilidade os seus adversários vencendo as suas séries por 2-0. Na final os turcos provaram ser a melhor equipa do torneio vencendo os K1CK também por 2-0, no entanto os Portugueses vestidos de preto e amarelo fizeram os turcos suar, mas no final a equipa internacional demonstrou a sua qualidade como uma equipa internacional que participa em torneios de um nível superior e levaram para casa a taça e o cheque de 5000€.
Os YNG Sharks foram a mais recente equipa a juntar-se à comunidade de CS:GO Portuguesa, uma organização totalmente portuguesa que prometeu trazer profissionalismo e assim oferecer contractos profissionais aos jogadores.
A intenção da nova organização portuguesa foi integrar rapidamente o top 3 nacional e começar a olhar para objectivos internacionais. Rapidamente os brasileiros deram nas vistas quando conseguiram o 3º/4º no Cross Border Esports na Dinamarca e logo a seguir vencem o sei primeiro torneio em Portugal, o Famalicão Extreme Gaming, com a equipa no 4Gamers Masters Porto a não alcançar para além do terceiro lugar, redimindo-se após ao ganhar a Superliga BITZER.

Ainda não se sabe quem irá substituir KHTEX.
Para 2018 os Brasileiros não vão contar com Denner "KHTEX" Barchfield que anunciou a sua saída da equipa assumindo que não estaria feliz a jogar em Portugal por estar longe do seu filho recém-nascido.
Famalicão Extreme Gaming
A primeira edição do Famalicão Extreme Gaming foi um sucesso, ainda que com um prize-pool de apenas 3000€ tivemos a oportunidade de finalmente ver em acção a equipa dos YNG Sharks. Este foi o primeiro torneio onde tivemos o embate das melhores equipas a actuar em Portugal com os Sharks e Alientech na disputa pela taça, ainda que os Alientech estivessem sem Luis "ZELIN" Lousada.

O primeiro título dos Sharks em Portugal foi ganho em Famalicão.
Com um total de 8 equipas o sorteio ditou que no grupo B ficassem K1CK, Alientech, Sharks e exotic onde acabaram por ser os exotic e os K1CK a serem os eliminados neste grupo da morte. Nas semifinais, Alientech e Sharks ultrapassaram os seus adversários para um embate final que daria o título aos recém-chegados a Portugal que começavam assim com o pé direito para se colocar no top 3 nacional.
4Gamers Masters Porto

O regresso de rmn e mUt não correu da melhor maneira e os Alientech levaram a melhor.
Já com os Giants à espera na final depois de terem ganho a final da winners bracket frente aos Sharks, a escalada monumental dos Alientech começou cedo com uma vitória sobre os Hexagone.Cubo. De seguida ocorreu o segundo BO3 do dia contra os Sharks, agora com Luís "ZELIN" Lousada a equipa Portuguesa conseguiu seguir em frente com algum sofrimento à mistura, sobretudo no último mapa onde os Alientech lideravam por 15-10, mas os brasileiros obrigaram a decidir tudo em overtime.
Depois de 6 mapas e já algum cansaço os Alientech tinham apenas pela frente a equipa convidada dos Giants para uma final emotiva e depois de mais 3 mapas a equipa liderada por Ricardo "zlynx" Matos conseguia a vitória e assim começava a trabalhar para o título de melhor equipa nacional.
O ano de 2017 é marcado pela entrada da MOCHE como patrocinador de uma liga, composta por uma fase regular de 7 semanas com 8 equipas e uma final four offline no Palco ASUS da Lisboa Games Week. A fase regular é principalmente marcada por uma supremacia da equipa dos Alientech e pela qualificação dramática dos Hexagone que tiveram de esperar pelo resultado dos Defining Stars que por 2 rondas deixaram escapar o lugar na fase final.

O palco ASUS na Lisboa Games Week acolheu uma enchente de pessoas para assistir à fase final.
Já na Lisboa Games Week, no palco Asus, o domínio dos Alientech manteve-se tendo ganho o seu jogo de abertura e depois enviando os Hexagone para a lower bracket para passar para a final. Na final com reencontro marcado contra os Hexagone, os azuis e brancos não deixaram grandes dúvidas e facilmente fecharam a série com dois mapas rápidos sem dar grandes hipóteses aos Hexagone que deram o seu melhor. Os Alientech fecharam a primeira edição da MOCHE LPGO com um registo de 18 mapas vencidos contra 0 mapas perdidos.
Qualificador Ibérico WESG
O caminho para a WESG, uma competição internacional com um prizepool de 1,5 milhões de dólares, começou com um primeiro qualificador online para descobrir as quatro equipas que iriam lutar pela única vaga disponível para a final Europeia que iria decorrer mais tarde em Barcelona. Do total de 20 equipas que se apresentaram 12 eram portuguesas e com olhos postos nos Alientech e na Team Portugal, equipa de Ricardo "fox" Pacheco, o sonho de garantir pelo menos um lugar era assim mais provável, no entanto nem tudo correu como esperado.

Portugal não foi além do qualificador Ibérico, falhando a possibilidade de repetir a presença no qualificador Europeu.
Ambas as equipas favoritas a conseguir o lugar nas finais do qualificador Ibérico acabaram por ser eliminadas antes do esperado, os Alientech pelos Wololos equipa que juntou o ex-dignitas Christian "loWel" Garcia e Óscar "mixwell" Cañellas e os Team Portugal acabaram eliminados pelos MAD Lions. Já sem as principais caras do CS nacional a participação portuguesa ficou a cabo dos Galatics, defining stars e Panthers.Invictus que conseguiram chegar à ronda decisiva, mas não foram capazes de se qualificar e assim os quatro lugares da fase final do qualificador Ibérico ficaram todos para equipas espanholas.
Bilbao Esports Tournament
De 8 a 10 de Dezembro 6 organizações portuguesas rumaram a terras espanholas na tentativa de conquistar o BEST, um torneio em Bilbau que reuniu um total de 20 equipas dos dois países.
Com um formato um pouco peculiar no primeiro dia do torneio, designado como fase aberta, 16 equipas divididas entre 4 grupos tentavam alcançar os dois primeiros postos do seu grupo para integrar o evento principal e assegurar 1000€ que a organização dava para despesas caso chegassem ao segundo dia do evento, onde já se encontravam os K1CK tendo em conta os últimos resultados da organização portuguesa na GAME Stadium realizada a meio do ano.

A equipa treinada por coachi conseguiu outro 3º/4º lugar fora de Portugal.
As 5 organizações portuguesas que entraram para a fase aberta sem grandes dificuldades mostraram a sua qualidade e conseguiram o apuramento para o evento principal e continuavam na perseguição pela taça. Já na fase de grupos fechada as 12 equipas que sobraram foram divididas em 4 grupos de 3 equipas e apenas o líder passava para os play-offs. Infelizmente o segundo dia de competição não correu tão bem como no primeiro e apenas os Sharks conseguiram a liderança do seu grupo e chegar às semifinais do torneio. Ainda assim equipas como os Panthers, que apesar do grupo dificil contra KPI e MAD Lions, por pouco não se conseguiram qualificar – bem como os Hexagone que continuaram a produzir resultados e ficaram a uma vitória dos Playoffs.
Ainda com a esperança nas mãos dos Sharks para trazer a taça para Portugal estes foram eliminados pelos gBots ficando assim pelo 3º/4º lugar, o melhor resultado da comitiva portuguesa.
Superliga BITZER
Para além da LPGO foi também vez de assistir a uma nova entidade a organizar uma liga, com uma fase regular um pouco mais longa com 14 jornadas e uma fase final mais curta de apenas um dia.
A fase regular como na LPGO ditou o domínio de uma equipa, neste caso dos Brasileiros que se qualificaram para a fase final sem perder qualquer mapa. As restantes equipas que se juntaram aos Sharks para a fase final foram os Hexagone, os Electronik Generation e os Defining Stars que desta vez ficaram no lugar certo da moeda e conseguiram a qualificação apenas com um ponto de vantagem sobre Eyeshield.

Leo_Drunky foi o MVP da Superliga.
O local escolhido para as finais da Superliga foi o estúdio da Clickfiel em Gondomar e sem grandes surpresas os favoritos à final seriam os Sharks e os Hexagone devido à boa fase regular que ambas as equipas realizaram e assim foi, no entanto a equipa portuguesa ainda deu algumas dores de cabeças colocando a série a 2-1 no marcador e ainda conseguiram recuperar de uma desvantagem de 14-3 para 15-15, quase a conseguir levar os Brasileiros ao mapa decisivo. Os Hexagone cederam no Overtimne e os Sharks aproveitaram para finalizar assim o 3-1 em mapas, reclamar o título de campeões e levar para casa mais 3000€.
MOCHE TPGO
Para além da LPGO surgiu também a Taça de Portugal, este torneio seguiu o formato normal e teve dois qualificadores abertos onde cada um apuraria quatro equipas para um qualificador fechado onde se iriam apurar as quatro equipas para disputar a fase final no palco Asus da Comic Con 2017.
Ao qualificador fechado chegaram, como seria de esperar, os Alientech e Hexagone que sem grande história carimbam presença no último evento offline de 2017, com duas vagas por preencher os últimos duelos puseram frente a frente Defining Stars contra FTW.Pro e Panthers contra FTW.Black que por fim acabaram por declarar vencedores os Defining Stars e os Panthers completando o lote de equipas a fase final.

A TPGO ofereceu um total de 3000€ em prémios.
Já em solo Portuense, os Alientech eram apontados como vencedores claros, os Hexagone estariam ali para tentar causar dano e os Panthers já com o principal objectivo cumprido tentar surpreender mais, com a equipa dos Defining Stars a apresentar uma mix de jogadores na fase final por não ter na altura um quinteto definido. Apesar de um primeiro mapa um pouco tremido os Alientech conseguiram ultrapassar os defs, seguindo-se mais uma vitória sobre os Hexagone na final da winners para assegurar mais uma final e fechar o ano da melhor maneira.
A decidir quem seria o primeiro a ser eliminado da competição Defs e Panthers deram o seu melhor, mas a equipa mais jovem acabou por ser a vencedora e voltariam a encontrar os Hexagone. Já frente a frente com a equipa que os tinha derrotadoo no início da competição os Panthers conseguiram uma vantagem de 10-0 no primeiro mapa, que aumentava a esperança de conseguirem chegar à final, mas a experiencia dos Hexagone fez com que dessem a volta e fechassem em 16-13 o primeiro mapa. Apesar da desilusão do comeback, os Panthers não se deixaram abater e proporcionaram um jogo épico que teve de ser decidido no último mapa, com novo resultado apertado a favor dos Hexagone a colocar os mesmos na final frente aos Alientech.
Com um mapa de vantagem, a equipa dos Alientech acabou por não dar qualquer hipótese e replicar o que aconteceu na final da Moche LPGO, fechando a série com mais dois mapas ganhos e levantando o troféu de campeões.
O começo do ano para a equipa portuguesa foi dífícil com as trocas a que teve de ser submetida com as saídas de Flávio "panda" Salgueiro e Luis "zpr" Marques, no entanto em Maio deu-se o regresso de Filipe "Pizituh" Pires para o lugar de Ricardo "AIm" Almeida e marca o ponto de viragem para o sucesso dos Alientech até ao final do ano de 2017 sem grande concorrência apesar do crescimento da equipa dos Hexagone no final do ano.

Um início de ano com domínio absoluto dos K1CK transformou-se num final de ano pintado de azul.
A equipa liderada por Ricardo "zlynx" Matos finalizou o ano com 7 vitórias e conta ainda participações em algumas competições internacionais como ROG Masters EMEA Main Qualifier e o Nations Elite Esports Cup, sem grande margem para dúvidas instalaram-se no cargo de melhor equipa Portuguesa.
Com a entrada forte dos Sharks a competir com os Alientech pelo título de melhor equipa a actuar em Portugal, os Hexagone foram a equipa mais eficaz e que conseguiu diminuir distância a nível de qualidade para com estas duas equipas.
A entrada de Renato "renatoohaxx" Gonçalves associada a um core muito experiente composto por Rui "Rizzz" Lima, Manuel "Born" Valente e Renato "stadodo" Gonçalves foi determinante para a onda de bons resultados desta equipa, sendo a par dos Alientech a única equipa Portuguesa a conseguir vencer os Sharks num BO3, tendo o mesmo ocorrido no qualificador para o Nations Elite Cup.

Nos últimos três torneios offline em Portugal os Hexagone ficaram em segundo.
Com a passagem de Diogo "DIXON" Santos pela equipa como stand-in e agora reduzidos a 4 elementos, o ano de 2018 para esta equipa será continuar a trabalhar para começar a dar mais dores de cabeça a equipas como Alientech e Sharks.
A organização dos Panthers anunciou o seu regresso em 2017 depois de estar em standby desde 2015, no entanto o sucesso chega apenas no final do ano após algumas trocas e apostando em talento mais jovem.
As primeiras peças do quinteto que quase ganhou a equipas como KPI ou MAD Lions em Bilbau chegaram pouco após o MESC, chegam assim Diogo “HIDDEN” Lopes e João “jay” Diogo. Numa nova aposta da organização anunciando uma segunda equipa conhecida como Panthers Stars, assistimos à chegada de jogadores como João "Krush" Abraão, Filipe "NOPEEj" Dias e Bruno "shellzy" Teixeira que por fim acabaram na equipa principal após os Panthers terem feito uma reestruturação de ambas as equipas.

Panthers fecham 2017 com um terceiro lugar na Moche TPGO.
O futuro dos Panthers está assegurado com provas dadas em torneios como o BEST em Bilbau e até mesmo terem chegado à fase final da MOCHE TPGO ainda que acabem o ano perdendo João "Krush" Abraão, continuando a existir talento suficiente para trabalhar e ambicionar chegar ao topo.
O ano de 2017 para os K1CK é um ano de dissabores, como de esperar tiveram um inicio de ano forte com a contratação de João "Horvy" Horvath onde conseguiram vencer alguns dos primeiros torneios e ainda um segundo lugar no 4Gamers em Lisboa onde perderam a final contra os Space Soldiers.

O último torneio ganho pelos K1CK foi em Abril ainda com rmn,mut, KillDreaM e Horvy na equipa.
Tal como os Alientech a saída de alguns dos jogadores mais fortes da equipa como João "KillDreaM" Ferreira que se juntou posteriormente aos Heretics, João "Horvy" Horvath para os Immortals ainda que as negociações fossem demoradas, Christopher "mUt" Fernandes e Ricardo "rmn" Oliveira que ingressaram numa aventura na equipa espanhola dos Giants, provocaram uma certa instabilidade e as alternativas apresentadas, não foram suficientes para recolocar os K1CK no rumo das vitórias e acabaram o ano sem estar presentes nas fase finais de algumas competições como Moche TPGO ou 4Gamers Masters Porto.