Este verão, a Imperial sofreu algumas alterações no seu lineup de CS:GO, protagonizadas pelas saídas de Gabriel “FalleN” Toledo e Marcelo “chelo” Cespedes. A equipa brasileira já está reformulada e Ricardo “boltz” Prass explicou o porquê de não ter assumido a função de IGL.

Após a saída do “professor”, a vaga de IGL na equipa ficou em aberto e um dos jogadores que a poderia assumir era Ricardo “boltz” Prass. Porém, este preferiu não o fazer e, numa transmissão realizada no seu canal da Twitch, explicou os motivos.

“Eu fui In-Game Leader durante a maior parte da minha carreira. Inclusive, na final do Major com a Immortals eu era o IGL, mas prefiro não ser o ser. Não parece, mas sou uma pessoa que fica muito stressada”, revelou o rifler.

O jogador brasileiro visou que, para assumir essa função, é importante o jogador ser bastante calmo, enaltecendo as qualidades do IGL da Imperial, Vinicius “VINI” Figueiredo. O agora capitão representa a organização desde fevereiro de 2022.

De recordar que, este verão, a formação brasileira viu chegar João “felps” Vasconcellos e Henrique HEN1 Teles o que, na opinião de Ricardo “boltz” Prass, fará com que a Imperial seja a melhor equipa do seu país.