Eternizada para sempre na história do Counter-Strike brasileiro, a SK Gaming marcou uma geração de ouro da modalidade no país sul-americano. Numa entrevista dada ao Dust2.us, Alexander Müller, CEO da organização, explicou a saída dos jogadores em 2018.

Inicialmente, o representante da organização começou por explicar a saída: “A SK Gaming não estava mais apta a segurar essa equipa, após de julho de 2018. Basicamente, fomos forçados finalizar os seus contratos. Contudo, eles fariam a mudança para a Immortals/MIBR de qualquer das formas”.

Alexander Müller referiu ainda que as discussões contratuais não correram da melhor maneira e que, após isso, tiveram de fechar operações no CS:GO. Porém, o mesmo não descarta um eventual regresso, visando que “nunca podemos dizer adeus definitivamente”.

As farpas lançadas à MIBR

“Nos últimos seis meses de SK, eles já não eram os melhores. Algumas equipas aproximaram-se e eles eram os culpados. Queriam formar essa MIBR, mas o que é a MIBR? Estamos aqui sentados, em 2023, a discutir a marca, mas onde está ela hoje?”, começou por dizer em relação à MIBR.

“Eles procuraram a excelência nos esports? Eles procuraram ganhar torneios de Counter-Strike? Foi prometido a um país inteiro que eles queriam uma casa para a equipa e foi engraçado ver como isso se desenrolou”, atirou.

Por fim, o CEO da organização revelou que considerou contratar o Last Dance, mas que, apesar de terem chegado a papelada, a contratação não avançou. Alexander Müller deixou ainda rasgados elogios ao público brasileiro.