Já não é novidade que o badalado “The Last Dance” é real, mas ainda falta uma organização a assinar contrato com este projeto.

De acordo com o capitão brasileiro em entrevista ao ge, Gabriel “FalleN” Toledo tem vindo a conversar com o CEO da Imperial, Felippe “felippe1” Martins, já “desde que comecei essa ideia.”

Um dos grandes motivos pelo interesse de ambas as partes é explicado por FalleN nesta entrevista: “Tiveram outras tentativas [do Felippe] no cenário que não deram certo e ele compartilhou isso comigo, e eu estava num momento com os meninos de pensar em fazer um negócio nosso, porque com estrangeiros parecia difícil, o pessoal não está acreditando muito no projeto.”

Dado que os membros do “The Last Dance” não pretendem criar “uma organização própria”, junta-se o útil ao agradável. “Começamos a conversar, tenho jogado muito aberto com ele, falado tudo que pensamos e precisamos. Ele está correndo atrás da parte dele”, explicou FalleN.

“Vendo com bons olhos [a possibilidade de fechar com a Imperial]” – nada é garantido – FalleN adianta a importância de “trabalhar com quem quer trabalhar com a gente, e isso é algo que apreciamos muito no Felippe.”

Nesta mesma entrevista, o brasileiro explica que muitas pessoas com quem falaram não viram o interesse no projeto e afirmaram “que havia risco”. O CEO da Imperial, no entanto, “quer fazer acontecer a qualquer custo”.

Como podes ler no ge, esta parte da entrevista aborda uma série de outros tópicos, como é caso dos olhos com que organizações estrangeiras olham para este projeto – “os caras simplesmente não entendem o contexto do Brasil”, diz FalleN.

Mas uma coisa é certa: “os campeonatos estão começando, a liga da ESEA vai começar em fevereiro e precisamos estar [nos EUA]. A expectativa é que nos próximos dias tudo esteja resolvido para que no mês que vem a gente comece”, rematou FalleN.