CEO da Cloud9 confirmou que a equipa de CS:GO vai mudar de país. A organização irá ajudar os jogadores com toda a logística envolvida no processo.
No seguimento do regresso da Cloud9 ao Counter-Strike: Global Offensive, o CEO, Jack Etienne, respondeu a algumas perguntas do Sports Business Journal.
Depois de um projeto internacional falhado, Jack Etienne relembra que o emblema americano prometeu regressar ao CS:GO. Pessoalmente, o mesmo admite que um dos factores, que o levou a assinar com a Gambit foi a possibilidade de Konstantin “groove” Pikiner também se juntar à organização.
Ainda sobre o “Colossus”, cognome do projeto anterior, o CEO da Cloud9 afirma que foi difícil gerir um projeto, no meio de uma pandemia, quando tinha jogadores nos Estados Unidos e na Europa. “Ninguém estava feliz com a situação e decidimos dar disband…”, explicou.
Nos tempos que correm, o conflito entre a Rússia e a Ucrânia está a criar dificuldades para algumas organizações da região CIS, como Virtus.pro e Gambit. Para Jack Etienne é importante “ajudar estes jogadores a continuar a investir nas suas carreiras e paixões.”
A equipa já está em processo de relocalização e a Cloud9 irá ajudar em todo o processo, fornecendo alojamento, equipamento, bootcamps e outras coisas. Jack Etienne diz ainda que “estamos dispostos a jogar quaisquer torneios Premier.”