Após a sua equipa reclamar um lugar no PGL Major, que está marcado para arrancar no final deste mês, Vinicius “VINI” Figueiredo cedeu uma entrevista ao portal internacional Esports Kingdom.

Logo para começar, o entrevistador Grady Hooker começa por abordar a adaptação de André “drop” Abreu à FURIA, ao que VINI responde que o seu papel tem feito com que “toda a equipa se sinta confortável, especialmente no lado CT, dado que ele joga como âncora no B em muitos mapas”.

“Eu diria que ele está a jogar sem pressão”, mesmo que a “sua primeira LAN seja um Major” e que entre nesse campeonato com o estatuto de Legend. “É algo especial para ele e estamos todos a fazer o nosso melhor”, rematou VINI.

Sobre o facto de três das quatro melhores equipas do IEM Fall NA terem sido brasileiras, VINI acredita que isso aconteceu porque a “cena norte-americana está praticamente morta e, além disso, novas equipas têm surgido no Brasil”. “Foi o torneio certo no momento certo”, resumiu VINI sobre a prestação dos seus compatriotas no torneio.

Aliás, a cena está tão “morta” que VINI admite que a FURIA não treinou na América do Norte “porque é difícil encontrar equipas para treinar”. No entanto, não deixa de ver valor na Extra Salt e na Bad News Bears dentro dessa região.

Mais ainda, sobre a rivalidade entre FURIA e Liquid, VINI diz que isso começou em 2020, quando as finais eram sempre contra a equipa de Gabriel “FalleN” Toledo ou Evil Geniuses. Afinal, isto acontece os brasileiros querem ser “os reis da América do Norte” e vencer “este tipo de torneios”.

Fotografia: ESL