Esta sexta-feira, a associação de jogadores profissionais de Counter-Strike (CSPPA) emitiu um comunicado no qual dá conta da sua posição face aos recentes desenvolvimentos da ESIC.
No comunicado, pode ler-se que, “embora a CSPPA aprecie o trabalho que a ESIC faz no âmbito geral, [a associação] sente que a investigação original [falhava] e que a sanção deste segundo lote de bans demorou muito tempo.”
Mais ainda, a associação acredita que é “muito prejudicial para a saúde do cenário profissional que as investigações continuem por períodos tão longos, como vimos nestes casos. É esperança [da CSPPA] que o processo seja melhorado” daqui em diante, diz ainda a entidade que conta com nomes como Martin “STYKO” Styk nos quadros.
Referindo que “não há lugar para cheats ou abuso de bugs no CS:GO profissional”, a CSPPA remata o comunicado por reiterar a importância da ESIC. No entanto, é necessária mais “transparência e efetividade no futuro”. Caso seja necessário, a CSPPA “providenciará assistência” nestas matérias.
De notar, no comunicado pode ler-se ainda o agradecimento da ESIC a nomes que ajudaram no desenrolar destas investigações, como é caso de Michal Slowinski, Richard Lewis e Luís Mira.
Statement regarding @ESIC_Official‘s investigation of the Coach Bug. pic.twitter.com/w4lxR7fg0H
— Counter-Strike Professional Players’ Association (@CSPPAgg) May 13, 2022