A SAW foi derrotada no primeiro jogo realizado no Grupo B da ESL Pro League S17 e João “story” Vieira foi o jogador selecionado para fazer a entrevista pós-jogo. Logo a seguir ao desaire frente à MOUZ, o sniper prestou declarações na transmissão da RTP Arena.
Numa primeira análise ao embate, o AWPer refletiu sobre o sentimento no seio da equipa lusa após o encontro de estreia e garantiu que há uma melhor cara da SAW para ver do que esta. “O sentimento é que conseguimos dar muito mais do que demos neste jogo. Temos de conseguir demonstrar o que fazemos nos treinos e só aí é que podemos tornar-nos uma equipa de topo”, disse.
Um dos aspetos importantes sobre o embate de estreia dos warriors era a ausência de jogos da MOUZ em 2023. Desde que a nova temporada começou, a equipa europeia pouco ou nada jogou e isso complicou a preparação, mas story também deixou claro de que o fator diferenciador não foi esse: “Fica um pouco difícil de saber tendências ou o que seja, porque tiveram muito tempo para mudar muitas coisas. Mas acho que não foi esse o diferencial. Estiveram superiores em todos os aspetos, skill, decisões, timings. Só nos resta aprender com isto, que é o que se pode tirar destes jogos”.
Esta quinta-feira (2), a SAW defronta a equipa que sair derrotada no embate entre FURIA e Imperial. O jovem sniper luso espera dificuldades na mesma, mas acredita numa resposta. “Quero crer que sim [vai haver resposta], mas são jogos difíceis na mesma. Simplesmente temos que jogar como fazemos nos treinos e isso é suficiente para nos batermos de frente com estas equipas. Hoje fomos atropelados no Vertigo e isso é um sentimento muito mau. O pior sentimento é seres atropelado. Temos de conseguir aprender e isso é neste momento o mais importante, aprender e amanhã fazer algo diferente”, afirmou.
A terminar, story falou também sobre a questão dos pistol rounds que continuam a fugir à equipa e a impedir a mesma de ter arranques mais confortáveis nos mapas: “Estamos sempre a bater no mesmo, mas a realidade é que os pistols são muito importantes para nós. Hoje nem uma ganhamos. Fica sempre complicado arrancar sem os pistols. Metemos o primeiro buy nos dois mapas e não conseguimos dar continuidade. É outra coisa que temos que aprender a fazer, a acelerar e não parar”.