O treinador da PERA, Lajos “SZLOBESZKOV” Szloboda, fez uso das suas redes sociais, para defender o seu jogador, Jurus “Kamion” Zsolt, das acusações de que foi alvo por parte do CEO da IKLA, que acusou o jogador de 24 anos de fazer batota durante o qualificador fechado do Major.
SZLOBESZKOV começou por atacar o CEO da IKLA, Maksym Bednarskyi, escrevendo: “Não és o CEO que tramou os jogadores da HellRaisers e Windigo, atrasando os seus salários e prémios durante meses e, além disso, potencialmente, estás a lavar dinheiro nos esports?” respondeu o técnico húngaro.
To IKLA’s CEO:
1) Aren’t you the CEO who screwed over hellraisers and windigo players delaying their salaries and prize money for months on top of potentially laundering money in esports? @maksymbednarsk1
— SZLOBESZKOV (@lajos_szloboda) January 20, 2024
Seguidamente, o treinador de 31 anos defendeu a sua equipa dizendo: “Gravámos vídeos com as câmeras voltadas para os jogadores contra a Movistar Riders, ECLOT e, outras equipas, quando estas acusações aconteceram da última vez. Ainda é possível encontrá-los no meu perfil”. SZLOBESZKOV defendeu ainda o atleta que é acusado de fazer batota ao dizer, “O Kamion esteve presente em muitas LANs na Hungria e, ganhou o prémio de MVP de grande parte delas, durante o ano passado”.
A verdade é que apesar das explicações do técnico da PERA e da ChallengerMode ter dito que não foram encontradas evidências de que o conjunto húngaro estivesse a fazer batota, as acusações contra este elenco continuaram e, Owen “smooya” Butterfield foi um dos elementos que acusou a PERA de fazer batota, dizendo “Vocês estão a cheatar 200% de certeza“.
Apesar das acusações, a PERA continua a lutar por uma vaga no RMR Europeu, estando neste momento a disputar o Decider do qualificador fechado. Caso se qualifique, a equipa húngara terá de provar o seu valor na LAN para acalmar as diversas acusações de que tem sido alvo.