A décima-segunda edição da Master League Portugal está prestes a começar. Em declarações ao FRAGlíder, João“drext” Pinto, atleta da GTZ, fez um balanço do que esperar desta temporada.

A GTZ, organização portuguesa que tem somado várias presenças na Master League Portugal apresentou, para esta temporada, um conjunto de jovens jogadores. Assim sendo, o FRAGlíder tentou perceber em que ponto de situação se encontra a equipa: “Temos trabalhado bem e estamos a tentar passar o máximo de horas a trabalhar para conseguir surpreender nas competições futuras“, afirmou drext, que deverá assumir a posição de AWPer nesta nova fase da organização.

Esta edição da Master League Portugal será disputada na nova versão do jogo, o Counter-Strike 2. Para as equipas, esta é uma altura de adaptação e criação de oportunidades, tendo em conta que diversas são as características que se alteram no cenário competitivo. Na ótica de drext, esta transição pode aproximar os conjuntos ao nível da qualidade: “Sim, acho que pode ser um fator surpresa visto que alem de ter um número de rondas mais pequenos (o que pode ser um fator para um upset) , também é um jogo novo com algumas mecânicas novas. Talvez ponha as equipas mais próximas em qualidade”, defendeu.

Já relativamente a objetivos, o jovem atleta rematou que a GTZ procura, “pelo menos, garantir o slot” nesta MLP. Nas restantes competições, a organização pretende “chegar o mais longe possível e tentar surpreender as equipas mais fortes do cenário”. Em fase de crescimento, drext acredita que a palavra “ambição” é a que melhor define o lineup, “porque toda a gente tem o desejo de trabalhar e jogar para cada dia ser melhor e chegar o mais longe possível”.

GTZ arranca os trabalhos na décima-segunda edição da Master League Portugal num teste de fogo. A turma de drext e companhia defronta a SAW no próximo dia 17 de outubro.