A Riot Games foi apontada esta segunda-feira como tendo tido um papel preponderante no que veio a ser a saída de Carlos “ocelote” Rodríguez da direção da G2. Contudo, a produtora já se pronunciou, através do dirigente máximo para o League of Legends na região EMEA, e negou ter tido esse papel.
Maximilian Peter Schmidt, responsável pelo cenário competitivo de LoL na região onde competia a G2, recorreu ao perfil pessoal no Twitter para esclarecer os rumores. Schmidt revelou que a LEC abriu uma investigação na semana passada, de acordo com as suas próprias regras, e que a mesma ainda está em curso.
#LEC Update:
Hey everyone,
I saw several false rumors regarding G2 & Carlos and wanted to clarify:
The @LEC has not requested Carlos to resign from G2 nor divest his ownership. We opened an investigation last week per our LEC rules, which is still ongoing.
Best,
Max— Maximilian Peter Schmidt (@RiotMAXtheX) September 26, 2022
No entanto, Schmidt deixou claro que a LEC não pediu a ocelote que se demitisse ou deixasse a sua liderança da mesma. Em resposta a um utilizador, que afirmou que a ordem partiu da Riot Games e não da LEC, Schmidt também negou essa ideia.
A saída de Carlos “ocelote” Rodríguez da G2 deu-se na última sexta-feira. O fundador da organização apresentou a sua demissão após uma polémica festa com Andrew Tate, depois de já ter sido suspenso por oito semanas numa primeira fase.
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